Cortando o mal pelo caule

Se tem uma coisa que me deixa revoltado é a falta de cidadania do povo em geral. Não só os atos de vandalismo mais atrozes - que me enchem de RAIVA ASSASSINA! - mas também as pequenas coisas, como jogar chiclete no chão, lixo na rua e até a falta de educação. O pior de tudo é que sempre tem algum perdido defendendo esse pessoal sob a alegação de que está defendendo os Direitos Humanos. Pra mim, não tinha que defender porra nenhuma. É por causa de bobagens como essa que qualquer punk de shopping center hoje em dia se sente livre pra desacatar autoridades e pichar muros. A polícia tinha é que adotar a Tolerância Zero como postura.

A punição para infraçoes e delitos também seria mudada, passando a funcionar da seguinte forma: ela seria dividia em três categorias. A mais leve delas seria a castração. Pichou muro? Capava. Excedeu a velocidade da via? Capava. Roubou uma galinha do vizinho? Capava? Xingou um policial? Capava. Brigou em boate? Capava. Sem júri, sem juiz, sem julgamento. Só uma pessoa - com o pior emprego do mundo - e um facão bem afiado. Não, melhor. Uma faca de cozinha enferrujada. E sem limite de idade. Adolescente invocadinho entrava na fila também. Os policiais iriam até a escola dar palestras pra educar a população desde cedo. Queria ver quem ia ser o corajoso que desafiaria a lei. Porque além do castigo físico o cara ia virar escada pro resto da vida. "Ei João, calma aí, não vai perder a cabeça...". Ia acabar com o estupro na cadeia, é verdade, mas queria ver quem ia comemorar.